quarta-feira, 8 de maio de 2013

Projeto: em que pé anda?


Leitores do ano passado acompanharam várias
discussões sobre uma variação das regras que pretendia utilizar como meu sistema de campanha. Por isso, é válido apresentar uma espécie de “relatório parcial” de a quantas andas esse projeto. Desde o princípio me propus a nada escrever em pedra, mas aceitar um estado de constante fluxo, que seria apropriado para receber novas ideias e avaliar becos sem saída numa proposta. E acabei tendo exemplos em ambos os caminhos, por isso, farei um breve apanhado do que realmente pretendo prosseguir e o que estará em “stand by” por enquanto.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Criação colaborativa - Orcs e afins

Uma das mudanças de postura que para mim tem
sido mais proveitosas esse ano é a construção colaborativa. Melhor dizendo, ao invés de assumir toda a responsabilidade na definição da cara e personalidade do mundo de campanha, estou devolvendo uma pergunta sobre o cenário feita pelos jogadores por outra - “e como você que seria?”. Isso tem dado frutos não previstos, afinal ,essa é um dos pontos fortes dessa abordagem. Uma das questões postas em pauta que tiveram insight proveitoso foi no papel dos orcs na campanha.

domingo, 5 de maio de 2013

Iniciativa, caso 2

Novamente olhando opções sobre como lidar com a iniciativa da campanha, dou uma lida na cópia digitaldo Chainmail, e surpreendentemente ela me provê com uma outra opção interessante. Para quem não conhece, Chainmail era originalmenteA regra de combate do D&D original, um sistema de resolução de combates medievais para campanhas de wargame. Se por um lado o D&D evoluiu utilizando uma outra regra para resolver seus combates, por outro o Chainmail ainda é uma boa fonte de saque para inspiração em combate abstrato entre cavaleiros e arqueiros.


Poster motivacional 101

Visto originalmente no blog "The Looney DM", mas tão interessante que decidi compartilhar aqui:
-"O segredo que nunca devemos permitir os mestre de jogo descobrirem é que eles não precisam de regra alguma" - Gary Gigax, grande DM mas péssimo gestor de empresa

O que acontece com a Wizards of the Coast?

Navegando descompromissadamente o site da WotC, em parte para ver a que pé anda o playtest do
D&D Next, foi uma grande surpresa perceber que na lista de novos lançamentos previstos, todos ou a grande maioria eram reimpressões de material antigo. Salta os olhos, sem dúvida, os anúncios da nova caixa marrom e as reedições do livros básicos da segunda edição . Se por um lado, como já disse nesse blog em outras oportunidades, finalmente a Wizards está tirando proveito do imenso catálogo que estava sentada em cima, relançando edições clássicas que muitos ainda tem em seu coração (além de apresentar esse material para uma nova geração), por outro é notável a percepção do esgotamento do sentimento de "novidade" e "modernidade" que as edições lançadas por ela, Wizards, alcançaram. Ainda assim, mesmo aprovando essa guinada editorial para o material antigo, minha opinião pende para um "muito pouco, muito tarde".

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Ouro como medida de carga

Em um jogo onde o acumulo de tesouro é
importante, principalmente através da pilhagem de covis de criaturas nos ermos, fazia sentido medir a sobrecarga dos personagens de acordo com a quantidade de peças de ouro carregadas. Apesar de nos dias atuais a carga costuma ser calculada com desprezo do peso da pilha de ouro carregado, o jogo original possuía uma curiosa regra de carga seguindo essa lógica.

O que é Masmorras da Mente?

Aqui você encontrará informações e reflexões sobre RPG e Espada e Magia, com um destaque para Dungeons & Dragons e "Old School Gaming". Puxe sua caneca e seja bem vindo!