domingo, 11 de outubro de 2009

D&D 4th = Videogame de papel? (parte final)

Pois bem, após discorrer sobre alguns elementos do design do novo D&D e correlacionar com interações mais antigas do jogo, nos posts anteriores sobre o tema, gostaria de dizer algumas palavrinhas finais.

domingo, 20 de setembro de 2009

Regras da 4th edição/Sensação dos Velhos Tempos (ou Deixando o 4th com cheiro Old School)

Olá pessoal, esse novo post trata de um assunto deveras importante: como deixar o seu novo jogo de D&D 4th com aquele cheirinho dos livros velhos que muitos de nós ainda tem na estante. Vou me concentrar em assuntos de regras e design. O motivo disso é uma percebida diferença na forma de se jogar rpgs modernos com aqueles de antigamente (ad&d, heroquest, d&d basic, entre outros).

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Como estimular o Roleplay do grupo sem suborná-los com XP

Recentemente, eu li uma discussão no Orkut sobre os previews do Guia do Mestre 2 (a ser lançado em inglês nesse mês). Diz-se que no livro aparecerão recompensas em xp por interpretação, algo que muitos jogadores reivindicam a tempos no jogo. Desde sempre esse tipo de recompensa ficava totalmente ao bel prazer do mestre da masmorra, que podia criar uma regra para ele ou não. Contudo, um dos participantes levantou uma questão que eu concordo plenamente. Se a princípio muitos mestres gostariam que seus jogadores se dedicassem mais a história e personalidade do seu boneco em detrimento da eterna busca do “bônus perdido”, ou a mentalidade overpower, recompensar com mais poder atos interpretativos voltaria no final ao problema inicial. O que fazer então para promover entre seus jogadores a interpretação e descrição animada das ações e palavras de seus personagens?

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Monstros nunca são demais

Como não se vive só de 4th, recentemente adquiri um livro incomum em terras brasilis do saudoso AD&D 2nd edition. Trata-se do Monstrous Compendium Annual Volume One:

D&D 4th= Videogame de Papel? (Parte 3)


Chegamos a parte 3 desse assunto extenso, e dessa vez vou falar um pouco sobre os famigerados papéis (roles), que causaram tanta opniões inflamadas:

sexta-feira, 17 de julho de 2009

D&D 4th= Videogame de Papel? (Parte 2)


Continuando o post anterior, em que discuto os elementos do jogo que provocaram polêmica essa alcunha. Depois de opinar sobre os poderes e o que significam, temos:

sábado, 11 de julho de 2009

Livro das mil e uma noites

Esta versão das mil e uma noites, uma tradução literal dos originais sírios e egípcios, feita pelo professor M.M. Jarouche, é um sonho para todo colecionador ou estusiasta da cultura do oriente médio. Se afastando da visão purista e decorosa da tradução mais famosa e difundida no mundo ocidental, feita pelo francês Antoine Galland no século XVIII, apresenta histórias recheadas do fabuloso e do volupioso.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

D&D 4th = Video Game de papel? (Parte 1)

Já tem um bom tempo que ando ouvindo isso, principalmente por jogadores de 3.x meio recalcados com a mudança de edição, e ando pensando nas motivações de tal afirmação. Os principais argumentos parecem envolver os seguintes pontos: os poderes, os healings surges (ou surtos de cura, como preferir), o combate de matriz, os papéis definidos, entre outros. Parecem bons argumentos a primeira vista, mas quando postos em contexto com as edições anteriores, logo se vê que nesses pontos existem mais semelhanças do que diferenças.

O que é Masmorras da Mente?

Aqui você encontrará informações e reflexões sobre RPG e Espada e Magia, com um destaque para Dungeons & Dragons e "Old School Gaming". Puxe sua caneca e seja bem vindo!