Um dos aspectos mais sensíveis e que provoca maiores divergências entre os jogadores de fantasia d&diana é como o sistema de magia opera. Inspirado nos escritos de Jack Vance e seu “Dying World”, o paradigma mágico de D&D é inconfundível e inspirado. Ao longo do tempo, aprendi a respeitar e até mesmo a apreciar o modo como o jogo opera a magia, contudo, a artificialidade do sistema como um todo sempre me motivou a pensar numa maneira mais orgânica e fiel a literatura de magia para adaptar às minhas campanhas. Assim, abaixo, estabeleço os aspectos gerais do paradigma mágico que estou trabalhando.
Sobre aventuras em masmorras esquecidas e florestas assombradas que se passam apenas na imaginação
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Projeto: existe necessidade de um sistema de resolução de tarefas universal?
Uma das questões que separam os adeptos dos “velhos caminhos” e os seguidores da “modernidade” é a resolução de tarefas universal. Sendo mais direto, se existe uma maneira única para reger os resultados de lançamentos de dados (o caminho dos jogos modernos) ou se existem várias (o método original). Pessoalmente não tenho preconceito com nenhum dos dois modos, já que uma revista mais minuciosa sobre o tema o leitor encontrará vários sistemas da velha guarda que utilizam a resolução única (ao abrir o leque de opções para longe do D&D, como o Fantasy Trip). E ao esbarrar nesse tema na concepção do sistema que estou desenvolvendo, isso provocou um hiato longo para refletir sobre o assunto. Sendo o sistema baseado em preceitos “old school” deveria eu, então, utilizar diferentes métodos de resolução, certo? Não necessariamente…